quarta-feira, 2 de junho de 2010

Copa do Mundo

O eu da subjetividade

As estribeiras, ouço muito falar mas não sei o que é isso! Se são paredes da moral, se são alicerces de um ser humano burro e animal que não sabe se comportar e então : Perde as estribeiras...
É curioso pensar nessas palavras de vocábulo popular um tanto eufemista. Nesse caso é algo muito simples dotado de postulações postas pelos postulados eruditos da academia, ou até mesmo " acadimia"


Um manifesto estribeirágil cliché cliché ( palavra feia)

Vamos em frente, vamos tornar ao tempo em que não podíamos perder as estribeiras!
Que era proibido não curvar-se na presença de um rei ou até mesmo tossir durante uma ópera cansativa e demorada. Enfrentemos o leão da lealdade extinto todos os dias nos corações do Brasil. ... às peças íntimas cheias de euros, dólares, reais e até mesmo pesos cubanos ....tirem seus coelhos, tirem suas "jackpot" em forma de icebergs titanicanos.


E por fim, devemos colocar moral aonde à moral uns não tem direito, mandemos serem catequizados pelos índios e tornarem-se gente, gente que não perde às estribeiras ( com crase).