Me enche de espirituosidade, a diferença
Que diferencia, até a indiferença
Distancia até nós, os animais
Pelo vão, pelo espaço entre corpos.
Na rua, no campo... na civilização
Atingimos ciência de corpo,
de alma e até de coração
Ciência que confunde os olhos
e nos afastam de deus.
Insana, persistente e julgadora
Impressionante é o reflexo, da diferença
Ele invade a alma, corrompe o espírito
Furtam na escuridão da noite a esperança juvenil
Sem base, alicerce ou apoio vão ficando sós.
Sem lar, sem pátria, sem eira nem beira
A diferença oprime, mastiga e corrompe
A pureza
O direito
O dever.
Os olhos de quem sente e de quem a vê
[...]
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
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