Acredito mesmo em várias possibilidades. Uma delas é que ser livre, é ser estranho.
Sentir-se livre é sentir-se feio, enrugado e com manchas de carvão por todo o braço e rosto como se tivesse acabado de sair dos porões vaporosos de um navio do século XVIII.
Ser livre, é ter o poder de acabar com o tédio com uma só risada provocada pela ligação da mãe ou do pai.
É gostar de fazer o que ninguém gosta, e suportar o que nem lucífer suportaria.
Ser livre não é satânico, é divino!
terça-feira, 25 de maio de 2010
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